Higienização e limpeza de reservatórios d água

A qualidade da água que chega até a torneira é essencial para manter a saúde da população. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), 80% das doenças no mundo estão relacionadas direta ou indiretamente à qualidade da água.

Para uma qualidade satisfatória da água, a Desisnet Desinsetizadora recomenda que o reservatório seja imunizado pelo menos a cada seis meses. Nesse trabalho, os reservatórios são esvaziados, as paredes internas são limpas, toda sujidade é recolhida e, posteriormente, é realizada a desinfecção, garantindo uma água saudável e livre de contaminação.

Em função do risco associado a esse trabalho, a Desinset Desinsetizadora segue todas as normas de segurança, sendo primordial para quem vai fazer a imunização o uso de EPIs (Equipamentos de Proteção Individual), treinamentos para trabalho em altura – NR 35 – e espaço confinado – NR33, além da observação da norma da ABNT BR 5626/98 – Limpeza e Desinfecção de Reservatórios e Caixa d’água.

Para maior transparência no processo de prestação de serviço, a DESINSET Desinsetizadora emite laudo fotográfico com imagens antes e depois da imunização do reservatório.

Uma a cada três pessoas no mundo não tem acesso a água potável

Um a cada três habitantes do planeta não têm serviços de água potável gerenciados de forma segura, conforme relatório elaborado pela Organização Mundial da Saúde e pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e divulgado este mês. No total, 2,2 bilhões de pessoas em todo mundo estão nessa situação, e 4,2 bilhões de indivíduos não têm acesso a esgotamento sanitário seguro. Com base nos dados obtidos, o relatório enfatiza a necessidade de garantir que a água fornecida para as pessoas seja própria ao uso humano. De acordo com o levantamento, houve progressos em relação ao acesso universal a água e saneamento, mas persistem lacunas na qualidade dos serviços. “O mero acesso não é suficiente. Se a água não for limpa, não será segura para beber. Se está distante e se o acesso ao banheiro é inseguro ou limitado, então não estamos entregando esses serviços às crianças do mundo”, ressaltou Kelly Ann Naylor, diretora associada de Água, Saneamento e Higiene do UNICEF. “As crianças e suas famílias nas comunidades pobres e rurais correm maior risco de serem deixadas para trás. Os governos devem investir em suas comunidades se quisermos superar essas divisões econômicas e geográficas e oferecer esse direito humano essencial.”